quinta-feira, 17 de setembro de 2009


E fez-se em pranto
O último vestígio de esperança do seu toque sutil
pelas minhas entranhas sombrias
E tornou-se pranto, amor
Aquilo que um dia não passava de pura eternidade
Promessas jogadas em um alísio de verão a beira-mar
Promessas essas que por muito moveu sonhos
e estimulou vidas a se encontrarem.
Porém esse pranto, amor
Esse pranto o qual hoje se faz o meu companheiro mais fiél
Um dia correrá sobre o seu rosto
Frio e pálido
Resultante de um arrependimento sem volta.
Polliana Veras

2 comentários:

  1. Poxaaaa amigaaa!!! Ficou lindo! Tava inspirada hein?! =D Tb.. dps dessa "sessão de filmes" aqui em casa n tinha como n se inspirar! hauhuah...

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  2. Mt lindo...
    tenho milhares de poesias minhas... mas nunca desejei divulgá-las... o último cd q eu gravei as poesias lembro q cheguei a gravar 867 poesias q eu havia feito...
    Linda Poesia a sua!!! sabe expressar em palavras, o que o conhecimento linear humano acha íngreme esmiuçar!!! Lindo

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