terça-feira, 29 de setembro de 2009
O orgulho não é humano.
É atraso de vida.
Repressão dos desejos.
Acão do ego sobre o id.
É o confronto da vontade com a razão.
O orgulho impede a exposição dos sentimentos.
A luta por um bem maior.
É a pena dos sonhos com prisão perpétua.
Desejo da ação, sem agir.
Querer ser, e não ser.
Sentir, e não se permitir.
É afogar o que sente no mar da lembrança.
É a saudade reprimida.
Amor assasinado.
Flores secas no jardim da solidão.
Polliana Veras.
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
V.J
Ainda não estavas formado como homem quando te conhecí.
Olhar apreensivo, jeitinho malandro
Caracterizado por frases criativas e irreverentes
Para aquela idade informal.
A convivência provou-me
Que até então eu nunca havia conhecido
Pessoa de personalidade tão efêmera, incostante
e ao mesmo tempo tão encantadora
A magnitude de um sentimento amigável
Fez confudir o que em mim se passava.
A reciprocidade não muito tardia
alimentou o que parecia tão irreal de ser concreto.
Hoje,
dono de um rosto de menino
Porém marcado por expressões de quem aprendeu vivendo.
Tens uma capacidade inenarrável
De transmitir energias que para as minhas percepções
são sempre inéditas.
O tempo não consiguiu apagar a magia do teu sorriso.
Muito menos tirar teu dom de purificar minha alma
toda vez que encosta tua boca nos meus olhos.
Boca que possui o contorno lapidado
Com detalhes minuciosos de perfeição.
Fazendo-me manter distância
Por causa do poder inconsciente e manipulador
que ela possui sobre o meu id traiçoeiro.
Por tanta semelhança
nossos pólos se repelem.
Tornando um sentimento ainda vivo
Em tratamentos superficiais de uma boa educação
Cheias de formalidade e hipocrisia.
Polliana Veras
Olhar apreensivo, jeitinho malandro
Caracterizado por frases criativas e irreverentes
Para aquela idade informal.
A convivência provou-me
Que até então eu nunca havia conhecido
Pessoa de personalidade tão efêmera, incostante
e ao mesmo tempo tão encantadora
A magnitude de um sentimento amigável
Fez confudir o que em mim se passava.
A reciprocidade não muito tardia
alimentou o que parecia tão irreal de ser concreto.
Hoje,
dono de um rosto de menino
Porém marcado por expressões de quem aprendeu vivendo.
Tens uma capacidade inenarrável
De transmitir energias que para as minhas percepções
são sempre inéditas.
O tempo não consiguiu apagar a magia do teu sorriso.
Muito menos tirar teu dom de purificar minha alma
toda vez que encosta tua boca nos meus olhos.
Boca que possui o contorno lapidado
Com detalhes minuciosos de perfeição.
Fazendo-me manter distância
Por causa do poder inconsciente e manipulador
que ela possui sobre o meu id traiçoeiro.
Por tanta semelhança
nossos pólos se repelem.
Tornando um sentimento ainda vivo
Em tratamentos superficiais de uma boa educação
Cheias de formalidade e hipocrisia.
Polliana Veras
Não pense demais
Na hora da ação o pensamento não será o mesmo.
O que é definido nunca é lembrado
O que é igual muito menos
Só quero coisas simples...
Não busco a perfeição
Quero a plenitude dos desejos
Quero rir quando não pode
A seriedade é duvidosa
Mas a alegria é interrogativa
Quem rí nao devolve o ar que respira
Quero namorar sem contrato
Casar sem fundir as vidas
Ter filhos sem querer repetir o que fui.
Não quero definições religiosas.
O pecado é você quem faz, está na sua mente a intenção que tem de seus atos.
Abaixo as tentações!Respeite suas vontades!
Abraçe uma arvore!Caminhe sem destino.
Misture whiske com cerveja
Ande na contra-mão
Roube um beijo
Tome banho depois da feijoada
Seja imprudente
Porque quando se anda na linha reta o trem sempre te pega.
Não quero ter segundas intenções para poder chegar na primeira.
Quero amar por inteiro
Procurar um pouquinho de mim em cada um
e não deixar que ninguém me encontre.
Alternar a respiração com um beijo.
Complicar o que é simples.
Quero mudar o preconceito dos domingos
Transformar a cara da segunda-feira
Um vinho!Hoje é segunda!
Ninguém lembra do que foi normal
Marque do seu jeito, mas marque a vida de alguém de alguma forma.
Não quero que minhas lembranças sejam o que faltou dizer.
Ser fiel a mim.
Quero ter a responsabilidade de viver o máximo que se pode chegar da liberdade.
Polliana Veras
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
A maré
O amor não deixa de existir.
Amor que é amor não some. Dorme.
Por falta de estímulo
ele não tem resposta.
É como o nosso organismo.
Deixando de se alimentar
O corpo condiciona - se a jejuar
Mas chega num ponto
Que ficamos fracos, nosso corpo já não suporta mais.
E procuramos nos alimentar com qualquer alimento
só pra não morrer, só pra suprir a necessidade.
Mas o amor não morre.
Quando é real
as lembranças insistem em aparecer
as músicas ousam em tocar
as fotografias saem sozinhas das caixas
as manias e gostos ainda são lembradas quando pairamos sobre tal.
O amor verdadeiro manda na gente.
Fica entocado, camuflado.
Causa incertezas com o tempo.
Mais ainda ronda sobre você.
O amor nao renasce. Reencarna.
Volta.
Surge num novo mesmo corpo.
Polliana Veras
Cobert(d)or
A dor tem sua exposição sob censura.
Em seu quarto,quieta,sozinha. Pronto. Agora pode.
Caia no chão,quebre os móveis,rasgue os livros.
A dor de amor vai se matando aos pouquinhos,pedaço por pedaço.
Morre-se em sigilo. Uma ferida estancada com o silêncio, um leve sorriso e a farsa de que " tudo vai bem ". E tudo está em " controle ". Até o súbito momento de presenciar "ele " com "ela". Você olha para sua amiga ao lado, com os olhos já carregados de umidade e que ao mesmo tempo dizem:- " Me tira daqui!" e ela num gesto sensato e natural te chama para uma ida típica feminina ao banheiro.Banheiro de bar é o palco da perda do equilibrio, do descontrole, do " não aguento mais!". Esquecendo da ditadura do fingimento você borra toda a sua maquiagem,que desce como lágrimas pretas desenhando um contorno escuro sobre seu rosto e revelando a sua verdadeira imagem,como você realmente se sente. O sentimento de perda seria fácil se doesse só o cotovelo. Começa no cotovelo, percorre todo o corpo e estagna no coração, com o efeito colateral de atingir na alma. E você sente a ausência do corpo dele em você,da vida dele na sua rotina. Por um breve momento de ilusão chega a pensar que toda aquela cena estava toda preparada, que era uma vingança dele só pra você sentir o mesmo gosto ruim do desprezo e da solidão...mas não, é apenas o que ele construiu para viver depois da sua indiferença. E é chegada a hora de sair do banheiro. Ele te comprimenta. Não existe saída para escapar dele e daquela situação agonizante.Você comprimenta " ela " com a vontade mortal de esgana-la e de tomar aquilo que ela a roubou,acompanhado de um fundo sonoro de uma resposta a uma pergunta tola feita por voce ..." Nunca estive tão bem.". Apesar do calafrio , a censura da dor permanece. Apesar de querer ofende-lo, a censura da dor permanece. O domínio de revidar foi perdido. A dor faz nascer um orgulho insensivel. Gélido e burro. Não entregará o que sente. Permanecerá quieta. Agora sim como uma morta, do jeito que um dia quis que ele te tratasse. Mas ele não chora mais por você. Então, leve seu corpo de difunto e sofra debaixo da terra de lençois. Amor não se recupera. Se não for vivido por você, será vivido por outra pessoa.
Polliana Veras
Em seu quarto,quieta,sozinha. Pronto. Agora pode.
Caia no chão,quebre os móveis,rasgue os livros.
A dor de amor vai se matando aos pouquinhos,pedaço por pedaço.
Morre-se em sigilo. Uma ferida estancada com o silêncio, um leve sorriso e a farsa de que " tudo vai bem ". E tudo está em " controle ". Até o súbito momento de presenciar "ele " com "ela". Você olha para sua amiga ao lado, com os olhos já carregados de umidade e que ao mesmo tempo dizem:- " Me tira daqui!" e ela num gesto sensato e natural te chama para uma ida típica feminina ao banheiro.Banheiro de bar é o palco da perda do equilibrio, do descontrole, do " não aguento mais!". Esquecendo da ditadura do fingimento você borra toda a sua maquiagem,que desce como lágrimas pretas desenhando um contorno escuro sobre seu rosto e revelando a sua verdadeira imagem,como você realmente se sente. O sentimento de perda seria fácil se doesse só o cotovelo. Começa no cotovelo, percorre todo o corpo e estagna no coração, com o efeito colateral de atingir na alma. E você sente a ausência do corpo dele em você,da vida dele na sua rotina. Por um breve momento de ilusão chega a pensar que toda aquela cena estava toda preparada, que era uma vingança dele só pra você sentir o mesmo gosto ruim do desprezo e da solidão...mas não, é apenas o que ele construiu para viver depois da sua indiferença. E é chegada a hora de sair do banheiro. Ele te comprimenta. Não existe saída para escapar dele e daquela situação agonizante.Você comprimenta " ela " com a vontade mortal de esgana-la e de tomar aquilo que ela a roubou,acompanhado de um fundo sonoro de uma resposta a uma pergunta tola feita por voce ..." Nunca estive tão bem.". Apesar do calafrio , a censura da dor permanece. Apesar de querer ofende-lo, a censura da dor permanece. O domínio de revidar foi perdido. A dor faz nascer um orgulho insensivel. Gélido e burro. Não entregará o que sente. Permanecerá quieta. Agora sim como uma morta, do jeito que um dia quis que ele te tratasse. Mas ele não chora mais por você. Então, leve seu corpo de difunto e sofra debaixo da terra de lençois. Amor não se recupera. Se não for vivido por você, será vivido por outra pessoa.
Polliana Veras
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Há muito tempo descobri uma paixão.
Sensação que me domina de tal forma
que não consigo conter a vontade fervorosa
da minha mão destra.
Uma paixão que não tem sofrimento,nem saudade.
Só satisfação.
Porém,essa paixão só tem vida
quando encontro-me recheada de outros sentimentos e novas experiências.
O mundo mágico das letras
me faz transformar sentimentos em palavras.
E isso me encanta,me enche de vida.
Me faz querer viver mais
Pra sentir mais
Pra escrever mais.
Por isso quero tudo.
Quero amores,quero paixões
decpções,ilusões...
Quero tudo que me faça sentir de alguma forma.
Busco o novo
com a finalidade de sentir o desconhecido.
E transforma-lo em literatura.
Polliana Veras
domingo, 20 de setembro de 2009
É chegado o tempo das novas flores!
Estação que seria palco
da mais esplêndida interpretação entre :
a saudade e a despedida.
Sentimentos que a muito não puderam ser vividos
por estares com a neve e eu com o sol
Hoje impedidos pelo cárcere do orgulho
Causados por esses tolos devaneios
ocasionados pelas circunstâncias de sermos humanos,errantes.
Afasta-nos mais do que qualquer fator geográfico
Hoje estás mais perto,porém mais longe.
Mesclas de medo e ansiedade atordoam-me
ao pensar no fim da primavera.
Faz lembrar-me do gosto amargo que experimentei
com a tua despedida em busca de um inverno distante.
Informando-me que quando a estação do ser dourado chegar
é anunciada a hora de partida.
Fazendo-te sentir frio
na mais alta estação tropical.
Polliana Veras
Já se faz próximo a hora de cruzar as fronteiras
A cada dia fica mais próximo a nossa distância
Distância que se faz presente
por não aceitares que sou eu quem seria capaz
de completar sua vida que hoje se faz
tão frágil e sem cor.
Tens a certeza que nenhuma mulher
senti por ti o que em mim se passa.
Tens a certeza também
que a superficialidade das mulheres comuns com quem convive
nunca preencherá as suas ideologias
camufladas por sua personalidade vulnerável.
Fato este que não deixa assumires
para o teu ego confuso
que os valores morais ditados por uma sociedade hipócrita
não importam tanto assim.
És intenso mas tens medo.
És livre mas não se permite.
Somos tão iguais que isso te incomoda
ao ponto de querer-me bem distante de ti.
Porém o que tenho teu dentro de mim
é tão vivo e intenso
que tem força suficiente para esperar
o seu encontro metafísico com a realidade.
Polliana Veras
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Se tu soubestes o quão és importante nessa minha vida boemia e vulgar
Se atiraria aos meus pés todas as vezes em que passasse em sua mente
Nosso momento único, impar, singular.
Momento que até então me faz sentir o percurso de uma sensação conhecida da medula aos órgãos internos
Envolvendo o meu corpo numa energia nostálgica que me leva a sentir novamente o toque suave dos seus dedos deslizando em minhas costas
Revela-me então ó grande dono da verdade!
Do que é composto esse sentimento que mostras ter
Depois que atravessastes o mar
Depois de dar-me a virtude mais extinta de um homem,o perdão
Conta-me o que foi que aconteceu
Com aquele coração tão cheio de promessas e vida!
Um momento tão proibido
E ao mesmo tempo tão esperado
Tornou-se único.
Único que diante a tanta libido de amor liberado de uma só vez
Fez-se único.
E para essas dúvidas que tanto fazem questão de mostrar-se em forma de dor
Tenho como resposta o teu silêncio
O qual me prova que nem sempre um momento deixa de ser real e mágico
Por ter sido único.
Se atiraria aos meus pés todas as vezes em que passasse em sua mente
Nosso momento único, impar, singular.
Momento que até então me faz sentir o percurso de uma sensação conhecida da medula aos órgãos internos
Envolvendo o meu corpo numa energia nostálgica que me leva a sentir novamente o toque suave dos seus dedos deslizando em minhas costas
Revela-me então ó grande dono da verdade!
Do que é composto esse sentimento que mostras ter
Depois que atravessastes o mar
Depois de dar-me a virtude mais extinta de um homem,o perdão
Conta-me o que foi que aconteceu
Com aquele coração tão cheio de promessas e vida!
Um momento tão proibido
E ao mesmo tempo tão esperado
Tornou-se único.
Único que diante a tanta libido de amor liberado de uma só vez
Fez-se único.
E para essas dúvidas que tanto fazem questão de mostrar-se em forma de dor
Tenho como resposta o teu silêncio
O qual me prova que nem sempre um momento deixa de ser real e mágico
Por ter sido único.
Ultimamente tenho me sentido como uma televisão, a qual perderam o controle remoto da parabólica.Aí mexem na minha antena e me sintonizam no canal local...imagens indefinidas,má resolução,cores foscas e sem vida,programação ruim e com pouca criatividade,pessoas com um sotaque baiano forte,irritante.Daí sinto falta do tempo da parabólica,das cores vivas,da diversidade de canais,das pessoas felizes e satisfeitas por eu, a TV, está transmitindo coisas boas.Enquanto não acham o controle remoto fico nessa...talvez uma hora eu pife e fique com a tela toda de uma cor só,ou talvez tentem fazer o canal local ficar bom ou ate mesmo pode ser que desliguem a TV e a deixem lá,em standy by, até o controle ser achado.Ao mesmo tempo tenho esperanças de acharem logo esse controle,ou até colocarem uma SKY quem sabe.Novos canais,novas cores,nova vida.Ia ser interessante,apesar do custo.Eu sou a TV,os canais são os momentos da minha vida,algo divino é quem comanda o controle remoto,o controle é o tempo.Ele passa as fases,os canais da vida.A parabólica é o amor.O amor enche uma TV de vida,de cores,novidades,opções.O amor não deixa a TV em standy by e não a deixa fora do ar.Preciso achar meu controle da parabólica.
Polliana Veras
Felicidade
A boa nova precisa chegar aos quatro cantos!
Venham!Ouçam todos que aqui estão
A felicidade veio até a mim com uma voz doce e envolvente
Pediu-me para acompanha-la
Hesitei de princípio
mudando de idéia logo após um intenso e longo segundo
Fui agarrada por turbilhões de sentimentos inenarráveis
que me fizeram uma dança de calores internos sobrenaturais
Mostrou-me os caminhos mais floridos
As cores mais vivas!
Os sabores mais intensos!
Conto-lhes mais!
Conto-lhes que ela, a felicidade
disse para chamar a todos que pretendem segui-la!
Vamos!
A felicidade fez o chamado
Você que opta por não acompanha-la.
Polliana Veras
E fez-se em pranto
O último vestígio de esperança do seu toque sutil
pelas minhas entranhas sombrias
E tornou-se pranto, amor
Aquilo que um dia não passava de pura eternidade
Promessas jogadas em um alísio de verão a beira-mar
Promessas essas que por muito moveu sonhos
e estimulou vidas a se encontrarem.
Porém esse pranto, amor
Esse pranto o qual hoje se faz o meu companheiro mais fiél
Um dia correrá sobre o seu rosto
Frio e pálido
Resultante de um arrependimento sem volta.
Polliana Veras
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Retrato de uma vida pré-fabricada
Meio da rua, bola furada e muita sujeira
Braço quebrado, ferida na perna
Sensação de infância a vida inteira
Desejo quebrar o queixo, pegar catapora
Achar que é gente mas só dormir na mesma hora
Desejo o primeiro beijo, ficar sem jeito, pegar na mão
Beijar de lingua, bater o dente, ter mais atenção
Tirar nota baixa, filar aula, esconder o boletim
Não ligar muito pra dinheiro, reclamar o dia inteiro, demorar muito no banheiro
Achar que nada tem fim
Desejo o primeiro porre, a primeira tragada, ir pra tudo quanto é balada
Sair de casa a tarde, e só voltar de madrugada!
Desejo o primeiro amor, a primeira paixão
Achar que nada é exagero, se entregar por inteiro
Achar que não terá desilusão
Se arrepender, gritar, chorar, encher a cara
Dize que vai se matar!Na outra semana nem se lembrar...
Desejo os melhores amigos com os maiores planos
Ter sonhos de Che Guevara, achar que não são humanos
Desejo projeto de sonhos, utopias se realizando
Se dar conta que o futuro está pra chegar
Não deixar a vida cair na rotina
Ter a certeza que o seu sonho é a sua sina
E que o seu trajeto ninguém é capaz de alterar
E se no final se der conta que não foi feliz
Não tem problema, faça tudo de novo
O ciclo da vida existe
Mas é você quem dita as regras do seu jogo.
Polliana Veras
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